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quarta-feira, 16 de março de 2016

IPHAN abre inscrições para o Prêmio Rodrigo Melo

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) abriu inscrições até o dia 25 de abril de 2016 para o Prêmio Rodrigo Melo. Este ano (2016), 8 projetos serão premiados com o valor de R$ 30 mil. As categorias são iniciativas de excelência em técnicas de preservação e salvaguarda do Patrimônio Cultural; e iniciativas de excelência em promoção e gestão compartilhada do Patrimônio Cultural.

FONTE ORIGINAL: PORTAL IPHAN
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http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/images/Banners/Banners_Menu/banner_premio_rodrigo.jpg
Promovido pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 1987, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade prestigia, em caráter nacional, as ações de preservação do patrimônio cultural brasileiro que, em razão da originalidade, vulto ou caráter exemplar, mereçam registro, divulgação e reconhecimento público.
Oferecida anualmente a empresas, instituições e pessoas de todo o Brasil, a premiação tem destacado, ao longo dos anos, a diversidade e a riqueza do Patrimônio Material e Imaterial Brasileiro, nas manifestações culturais, nas antigas e modernas curvas da arquitetura nacional, ou em grandiosas paisagens arqueológicas e naturais. Junto a todas elas, muito além da atuação do poder público, está o olhar zeloso de inúmeros parceiros – comunidades, organizações da sociedade civil e empresas – que se mobilizam para a preservação da cultura local. 
O prêmio foi assim denominado em homenagem ao fundador do Iphan, para destacar as iniciativas que compartilham dos mesmos ideais. O advogado, jornalista e escritor Rodrigo Melo Franco de Andrade nasceu em 1898, em Belo Horizonte. Redator-chefe e diretor da Revista do Brasil, ele iniciou a vida política como chefe de gabinete de Francisco Campos, atuando na equipe que integrou o Ministério da Educação e Saúde do governo Getúlio Vargas. Entre 1934 e 1945, período em que Gustavo Capanema era ministro da Educação, Rodrigo integrou o grupo formado por intelectuais e artistas herdeiros dos ideais da Semana de 1922, quando se tornou o maior responsável pela consolidação jurídica do tema Patrimônio Cultural no Brasil. Em 1937 fundou o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual Iphan, o qual presidiu por 30 anos.

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